Estudo de 1 Pedro 2:14 – Comentado e Explicado

or to rulers as sent by him, for vengeance on evildoers, and praise to them that do well.
1 Pedro 2:14

Comentário de Albert Barnes

Or unto governors – Subordinate officers, appointed by the chief magistrate, over provinces. Perhaps Roman proconsuls are here particularly intended.

As unto them that are sent by him – By the king, or the Roman emperor. They represent the supreme power.

For the punishment of evil doers – One of the leading ends of government. “The Roman governors had the power of life and death in such conquered provinces as those mentioned in 1 Peter 1:1 “ – Doddridge. Ulpian, the celebrated Roman lawyer, who flourished two hundred years after Christ, thus describes the power of the governors of the Roman provinces: “It is the duty of a good and vigilant president to see to it that his province be peaceable and quiet. And that he ought to make diligent search after sacrilegious persons, robbers, man-stealers, and thieves, and to punish everyone according to their guilt.” Again, “They who govern whole provinces, have the power of sending to the mines.” And again,” The presidents of provinces have the highest authority, next to the emperor.” Peter has described the office of the Roman governors in language nearly resembling that of Ulpian. See Lardner’s Credibility, (Works, i. 77, edit. 8vo., Lond. 1829)

And for the praise of them that do well – Praise here stands opposed to punishment, and means commendation, applause, reward. That is, it is a part of their business to reward in a suitable manner those who are upright and virtuous as citizens. This would be by protecting their persons and property; by defending their rights, and, perhaps, by admitting those to share the honors and emoluments of office who showed that they were worthy to be trusted. It is as important a part of the functions of magistracy to protect the innocent, as it is to punish the wicked.

Comentário de E.W. Bullinger

governadores . Grego. hegemonia . Em outros lugares, apenas nos Evangelhos e Atos. O título de Pilatos, Felix e Festus.

enviado . App-174.

para . App-104.

punição de = vingança em. Grego. ekdikesis Veja Atos 7:24 .

eles, etc. Grego. agathopoios. Só aqui. Compare 1 Pedro 4:19 .

Comentário de John Calvin

14 Ou aos governadores, ou, Se aos presidentes . Ele designa todo tipo de magistrados, como se dissesse, que não há nenhum tipo de governo ao qual não devamos nos submeter. Ele confirma isso dizendo que eles são ministros de Deus; pois aqueles que o aplicam ao rei estão muito enganados. Existe então uma razão comum, que exalta a autoridade de todos os magistrados, de que eles governam pelo mandamento de Deus e são enviados por ele. Daqui resulta (como Paulo também nos ensina) que eles resistem a Deus, que não se submete obedientemente a um poder por ele ordenado.

Para o castigo Esta é a segunda razão pela qual devemos reverentemente respeitar e respeitar a autoridade civil, ou seja, porque foi designada pelo Senhor para o bem comum da humanidade; pois devemos ser extremamente bárbaros e brutais, se o bem público não for considerado por nós. É, então, resumidamente, o que Pedro quer dizer: como Deus mantém o mundo em ordem pelo ministério dos magistrados, todos os que desprezam sua autoridade são inimigos da humanidade.

Agora ele assume essas duas coisas, que pertencem, como diz Platão, a uma comunidade, isto é, recompensa ao bem e punição aos iníquos; pois, nos tempos antigos, não apenas a punição era atribuída aos malfeitores, mas também recompensas aos praticantes do bem. Mas, embora muitas vezes aconteça que as honras não são distribuídas corretamente, nem as recompensas são dadas aos que merecem, é uma honra, não deve ser desprezada, que os bons estejam pelo menos sob os cuidados e a proteção dos magistrados, que não sejam expostos à violência e aos ferimentos dos ímpios, que eles vivem mais silenciosamente sob as leis e conservam melhor sua reputação, do que se cada um, sem restrições, vivesse como quisesse. Em suma, é uma bênção singular de Deus que os iníquos não possam fazer o que quiserem.

Pode-se, no entanto, objetar aqui e dizer que reis e magistrados freqüentemente abusam de seu poder e exercem crueldade tirânica em vez de justiça. Tais eram quase todos os magistrados, quando esta Epístola foi escrita. A isso, respondo que tiranos e pessoas como eles não produzem tais efeitos por abuso, mas que a ordenança de Deus permanece em vigor, pois a instituição do casamento não é subvertida, embora a esposa e o marido devam agir em uma maneira de não se tornar eles. No entanto, portanto, os homens podem se perder, mas o fim fixado por Deus não pode ser mudado.

Alguém deveria objetar e dizer que não devemos obedecer aos príncipes que, na medida do possível, pervertem a santa ordenança de Deus e, assim, tornam-se bestas selvagens, enquanto os magistrados devem ter a imagem de Deus. Minha resposta é que o governo estabelecido por Deus deve ser tão valorizado por nós, a ponto de honrar até os tiranos quando estão no poder. Há ainda outra resposta ainda mais evidente – que nunca houve uma tirania (nem se pode imaginar) por mais cruel e desenfreada, na qual uma parte do patrimônio não tenha aparecido; e mais, algum tipo de governo, por mais deformado e corrupto que seja, ainda é melhor e mais benéfico que a anarquia.

Comentário de Adam Clarke

Ou aos governadores – Por rei, como supremo, o imperador romano é designado; e por governadores, ??eµ?s?? , significam líderes, governadores, presidentes, procônsules e outros magistrados-chefes, enviados por ele às províncias dependentes do império romano.

Para a punição de malfeitores – Esse era o objetivo de sua missão; eles deveriam punir os delinqüentes, incentivar e proteger os virtuosos.

Comentário de John Wesley

Ou aos governadores, como àqueles que são enviados por ele para punição dos malfeitores e para louvor daqueles que fazem o bem.

Ou a governadores subordinados ou magistrados.