Perto da terra do preguiçoso eu passei, junto à vinha de um homem insensato:
Provérbios 24:30
Comentário de Albert Barnes
O capítulo termina com um pedido de desculpas, que pode ser tomado como uma parábola de algo ainda mais profundo. O campo e a vinha são mais do que as posses terrenas do homem. Sua negligência traz estéril ou desolação ao jardim da alma. Os “espinhos” são maus hábitos que sufocam a boa semente, e as “urtigas” são aquelas que são realmente ofensivas e ofensivas para os outros. O “muro” é a defesa que leis e regras dão à vida interior, e que o preguiçoso aprende a desconsiderar, e a “pobreza” é a perda das verdadeiras riquezas da alma, tranquilidade, paz e retidão.