Meus lábios cantem a vós um cântico, por me haverdes ensinado as vossas leis.
Salmos 119:171
Comentário de Albert Barnes
My lips shall utter praise, when thou hast taught me thy statutes – The sentiment here is the same as in Psalm 119:7 . The language is varied, but the meaning here, as in that verse, is, I will praise thee in proportion as I learn thy precepts or thy law. The more I learn of thy will, the more I will praise thee. I shall see more for which to offer praise and adoration, and I shall be more and more inclined to praise and adore time. Each new degree of knowledge will excite a corresponding desire to praise thee. This will be true of all who love God, while this life lasts, and forever. The ever-increasing knowledge of God will excite ever-increasing praise; and as God is infinite and eternal, it follows that the increase of knowledge and of happiness, in those who are saved, will be eternal. These things will go hand in hand forever and ever.
Comentário de E.W. Bullinger
total = derramar adiante ou borbulhar. Compare Provérbios 15: 2 ; Provérbios 18: 4 .
Comentário de Adam Clarke
Meus lábios proferirão louvor – ???? tehillah , uma canção de louvor.
Comentário de John Calvin
171. Meus lábios devem louvar. Agora, Davi mostra de outra maneira que no verso anterior, quão alto privilégio ele considerava ser admitido por Deus entre o número de Seus discípulos e lucrar corretamente em Sua escola, declarando que, se assim fosse privilegiado, apressaria encaminhar para agradecer a ele com a língua fluente. A palavra ??? , naba, que ele emprega, é uma metáfora tirada do borbulhar das fontes e, portanto, significa não apenas falar, mas derramar copiosamente o discurso. Como, portanto, um pouco antes demonstrou a seriedade de seu desejo ao orar, agora ele afirma que sua alegria prestará testemunho de que ele deseja nada mais do que ser completamente imbuído da verdade celestial. Ele novamente confirma a doutrina de que a maneira pela qual nos tornamos verdadeiramente sábios é, primeiro nos submetendo à Palavra de Deus, e não seguindo nossa própria imaginação; e, em segundo lugar, pela abertura de Deus ao nosso entendimento e subjugado à obediência à sua vontade. Ele aqui une essas duas verdades – a saber, quando Deus colocou diante de nós Sua lei, da qual devemos aprender o que é sempre proveitoso para o nosso bem-estar, Ele, ao mesmo tempo, nos ensina interiormente. Não bastava ter nossos ouvidos golpeados com o som externo, Deus não iluminou nossas mentes pelo Espírito de entendimento e corrigiu nossa obsessão pelo Espírito de docilidade. Como o trabalho dos professores não tem propósito até que a virtude e a eficácia tenham sido dadas a ele, também deve ser notado que os que são verdadeiramente ensinados por Deus, não são afastados da lei e das Escrituras por revelações secretas, como alguns fanáticos, que pensam que ainda permanecem no ABC, a menos que pisem desdenhosamente a Palavra de Deus, voam para longe de suas próprias fantasias tolas.