Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração! Experimente-me e conheça meus pensamentos! Vê se há em mim algum caminho difícil e guia-me pelo caminho eterno! Salmo 139:23-24
A história de José e seus irmãos fala muito poderosamente para nós hoje. Ele aponta para as duas questões no cerne do arrependimento:
Estamos entristecendo o Pai?
Estamos entristecendo-o com alguma mentira ou engano? O apóstolo João escreveu: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade” (1 João 1:6). Os irmãos diziam amar o pai, mas na realidade estavam andando nas trevas. Eles estavam vivendo uma mentira, mantendo um fingimento.
Estamos abrigando ódio pelo Filho?
O mundo não pode suportar que Jesus seja exaltado: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mateus 28:18). Ele também disse: “Quem ama o pai ou a mãe… filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mateus 10:37). E Ele advertiu: “Qualquer de vós que não renunciar a tudo o que tem não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33).
E o mundo não tem lugar para a exclusividade das afirmações do Filho: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). Não há lugar neste mundo para Jesus, que disse: “Ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Mateus 11:27).
O mundo sempre odiará Jesus: “Se o mundo vos odeia, saibam que me odiou antes de odiar a vós” (João 15:18). Aqui está o que precisa mudar em todos nós: entristecer o Pai com fingir e odiar o Filho muito amado, porque não queremos que Ele governe sobre nós. O coração do arrependimento é parar de entristecer o Pai e começar a amar o Filho.
Você pediria a Deus para sondar seu coração hoje? Peça a Ele para mostrar onde você precisa parar de fingir com Deus e como você pode abrir mais espaço para Jesus em seu coração.