O que é o amor para você? Será que esse fato mudará sua opinião? Confira!

Prova de amor verdadeiro

Na saúde , na doença, até que a morte nos separe, infelizmente essa afirmação tem se tornado uma espécie de chavão, uma frase ritualista a ser dita em cerimônia denominada casamento. O ser humano é expert em idealizar historias de amor, é fabuloso em criar fins perfeitos para as suas tragédias amorosas, como que se fossem contos que sempre terminam com beijos apaixonados.

Mas a verdade é que poucos homens já conseguiram experimentar, provar do amor, sim o verdadeiro amor que um homem e uma mulher podem experimentar um para com o outro. O apóstolo Paulo salientou na espistola aos coríntios no capitulo 13, belissimamente o que é o amor “4 O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.5 Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.6 O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Quando vemos um grande exemplo como este jovem, nos alegramos pois nos condiciona a acreditar que o amor ainda existe e que pessoas são capazes de amar, sim amar incondicionalmente , sem esperar recompensa, se dar , se ofertar a alguém que talvez momentaneamente não pode retribuir e nem sequer perceber tamanho amor que lhe é direcionado. Amor verdadeiro existe , sim afirmamos isso , mas não amor que abdica de viver em pró do outro , mas sim um amor que vive junto mesmo que a outra parte não consiga lhe externar o mesmo.

Amar na saúde e na doença requer um coração desprovido de sonhos próprios, requer se olhar para se adequar emocionalmente e fisicamente a pessoa amada. Pois só o amor lança fora todo medo, toda angustia. Pois quem foi que disse , que o amor pede um corpo perfeito, olhos coloridos, quem foi que disse que amor pede uma consciência mecânica, que fala te dou se se você me der, isso não é amor. O amor é generoso. Então amar , é mais do que uma necessidade de estar com alguém, mas sim um privilegio de pertencer a alguém, ainda que este alguém esteja ferido.

Ronaldo Nunes de Oliveira

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