Estudo de Provérbios 24:30 – Comentado e Explicado

Perto da terra do preguiçoso eu passei, junto à vinha de um homem insensato:
Provérbios 24:30

Comentário de Albert Barnes

O capítulo termina com um pedido de desculpas, que pode ser tomado como uma parábola de algo ainda mais profundo. O campo e a vinha são mais do que as posses terrenas do homem. Sua negligência traz estéril ou desolação ao jardim da alma. Os “espinhos” são maus hábitos que sufocam a boa semente, e as “urtigas” são aquelas que são realmente ofensivas e ofensivas para os outros. O “muro” é a defesa que leis e regras dão à vida interior, e que o preguiçoso aprende a desconsiderar, e a “pobreza” é a perda das verdadeiras riquezas da alma, tranquilidade, paz e retidão.

Referências Cruzadas

Jó 4:8 – Pelo que tenho observado, quem cultiva o mal e semeia maldade, isso também colherá.

Jó 5:27 – “Foi isso que verificamos ser verdade. Portanto, ouça e aplique isso à sua vida”.

Jó 15:17 – “Escute-me, e eu lhe explicarei; vou dizer-lhe o que vi,

Salmos 37:25 – Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão.

Salmos 107:42 – Os justos vêem tudo isso e se alegram, mas todos os perversos se calam.

Provérbios 6:6 – Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio!

Provérbios 10:13 – A sabedoria está nos lábios dos que têm discernimento, mas a vara é para as costas daquele que não tem juízo.

Provérbios 12:11 – Quem trabalha a sua terra terá fartura de alimento, mas quem vai atrás de fantasias não tem juízo.

Eclesiastes 4:1 – De novo voltei a minha atenção e vi toda a opressão que ocorre debaixo do sol: Vi as lágrimas dos oprimidos, mas não há quem os console; o poder estava do lado dos seus opressores, e não há quem os console.

Eclesiastes 7:15 – Nesta vida sem sentido eu já vi de tudo: um justo que morreu apesar da sua justiça, e um ímpio que teve vida longa apesar da sua impiedade.

Eclesiastes 8:9 – Tudo isso vi quando me pus a refletir em tudo o que se faz debaixo do sol. Há ocasiões em que um homem domina sobre outros para a sua própria infelicidade.

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