“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.” 1 João 4:7-8
Jesus em determinado momento resumiu todos os mandamentos, e por consequência toda a vontade de Deus em apenas 2, e ambos possui a mesma essência: o Amor.
AMAR a Deus sobre todas as coisas
AMAR ao próximo como a sí mesmo.
Jesus não estava falando do sentimento Amor, não estava se referindo ao amor que um pai sente por seu filho, nem o amor que une casais. Ele estava se referindo á uma decisão, e a um sacrifício.
O Wikipedia chega a dizer que o amor “É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.”
Só que essa decisão não é fácil, aqueles que decidem obedecer aos ensinos de Jesus, estão sujeitos a humilhações severas, sim meu irmão, se você seguir por esse caminho, talvez você seja muito humilhado diversas vezes, das mais diversas maneiras, vão abusar da sua boa vontade, rir da sua cara, talvez você sangre, e pode ser que venha a morrer.
Com Jesus foi assim, foi esbofeteado, cuspiram na cara Dele, e O chicotearam, Jesus foi humilhado, das mais diversas maneiras, abusaram de sua boa vontade, riram de sua cara, sangrou e morreu.
O exemplo foi de grande valia para os que viriam posteriormente, Estevão foi apedrejado, Paulo sofreu das mais diversas maneiras, Pedro e muitos outros foram pelo mesmo caminho: Amor e sofrimento.
O que é notório em todos esses cristãos genuínos é que eles não se importavam consigo mesmo, eles não estavam preocupados em se manter no mundo, no lazer, nos bens materiais, no alimento, só havia uma preocupação, salvação de vidas, pessoas aos montes estavam condenadas, eles sabiam que tinham a chave, e que cada minuto é precioso. Era o amor em prática, e uma coisa era certa, esse amor iria lhes trazer muito sofrimento, teriam que abrir mão de suas vidas, para ganhar outras.
Hoje em dia não é assim que as coisas funcionam. Eu fico me perguntando quando que foi que perdemos o amor pelo próximo, penso que talvez tenha chegado o dia que Jesus predisse dizendo que nos últimos dias o amor de muitos se esfriará. Acredito que Jesus estava se referindo aos cristãos, pois, esse era um modelo cristão, o amor por decisão não se encontra no mundo, mas só em Cristo, logo quem deveria herdar esse amor genuíno pelas vidas que estão se perdendo somos nós, os cristãos, mas de repente esse amor começa a se esfriar, e começa a ser substituído pela religiosidade.
Sim, religiosidade porque passamos a priorizar mais uma vida devocional, do que uma vida de amor ao próximo, se você perguntar para alguém quais as evidências práticas dela ser uma pessoa cristã, provavelmente vai ouvir um “Eu leia a bíblia, eu oro, vou a igreja.”
Claro que isso não é errado, mas a maior evidência de um cristão deve ser o seu amor, sem isso ele não é nada, é apenas um religioso.
Escrevo esse artigo na esperança de que alguns acordem, inclusive eu, é momento de choro, de pranto, de se entristecer pelas vidas que estão se perdendo, como que podemos nos dizer cristãos, e não conseguir chorar, prantear pelos que se perdem? Como podemos nos dizer cristãos e continuar olhando vidas e mais vidas se perdendo e não termos a coragem de sair por aí pregando a mensagem da salvação?
O amor é aquele que sofre o dano, que arca com o prejuízo, que sacrifica seu tempo, seus recursos por amor ao próximo, vai ao extremo, deixa sua vontade de lado, perde sua própria vida, para ganhar alguns.
O amor é aquele que “Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” 1 Cor 13:7
O amor é sofredor! 1 Cor 13:4
Pense nisso.
FATO VERÍDICO ACONTECIDO COMIGO EM 25/01/2013 PELA MANHÃ NO CENTRO DE BELO HORIZONTE.
LEIAM E OPINEM:
Caminhando pela cidade, avisto uma Igreja Católica.
O homem de fé que vive em mim é impulsionado a entrar e fazer uma oração.
À porta the Igreja uma surpresa: em alguns minutos uma missa!
Olho o relógio, e reservo aquela hora para um encontro pessoal com Jesus na Sagrada Eucaristia.
Observo o ambiente: uma igreja lotada (estimo cerca de 200 pessoas levando em consideração seu tamanho), senhoras de terço nas mãos e lábios em movimento, senhores cabisbaixos com chapéus nos colos, e o padre atendendo a última confissão antes the missa.
Toca o sino. Os fiéis se levantam. Rito de praxe, convite a conversão: São Paulo é o exemplo maior.
O vigário faz uma homilia magnífica, reafirmando o convite a conversão citados na Leitura, Salmo e Evangelho do dia.
Segue o rito, com ponto máximo na Eucaristia, onde mais uma surpresa: comunhão em duas espécies! Me emociono movido pelo amor de Jesus ao se oferecer em corpo e sangue a mim, tão indigno de sua presença em minha morada.
Saboreio a presença the Majestade Divina: um banquete, disponível a todos.
Sinal the Cruz: acaba-se a missa. Os fiéis se dispersam.
Me dirijo ao altar, olhar fixo na imagem de Nossa Senhora, que parecia me acompanhar com seu terno olhar.
Me dirijo a um senhor e me informo se o Padre antenderia confissões ainda. Ele responde que não: o padre iria naquele momento à Cúria, e não poderia atender mais.
Ousado que sou, tento me aproximar mais inda do altar, e sou impedido pelas mãos desse senhor que, segurando meu braço, diz:
– Espere por ele aqui embaixo mesmo.
O padre se dirige a nave. Benze rapidamente com um sinal the cruz alguns objetos que os fiéis lhe apresentam. Me dirijo a ele, olho em seus olhos e e me apresento. Ele corresponde ao cumprimento e trocamos um aperto de mãos.
Sem soltar a sua mão, fito mais ainda o olhar e pergunto:
– Padre, o senhor poderia me ceder cinco ou dez minutos the sua atenção pra ouvir a minha confissão?
Ele repete a explicação que eu havia ouvido do senhor que impediu minha aproximação do altar, e justifica aconselhando:
– Desculpe, mas eu não posso. Tenho que trabalhar. Procure o seu padre.
– Me desculpe, mas eu não tenho padre – ironizo.
– Vá até sua paróquia ou comunidade. Certamente seu padre irá lhe ouvir.
– Desculpe, mas não participo de nenhuma comunidade – respondo envergonhado.
– Me desculpe, então. Eu tenho que ir. Aqui tem horário pra atendimento. E eu não posso agora, tenho que trabalhar.
Agradeço, expessando a minha compreensão, e me retiro, refletindo sobre a relação entre o Sacramento the Penitência e a minha própria conversão…
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Lamentável . . .
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Iinfelizmente é isso que em acontecido em nossos dias!
é muito bom para ter conhecimento sobre a palavra.
Conheço quem escreveu, sei que ele vive o que fala..homem de Deus!
Um grande ensinamento para todos nós.
LINDA MENSAGEM E INFELIZMENTE É O QUE ESTAMOS VIVENDO.
LINDA MENSAGEM E INFELIZMENTE É O QUE ESTAMOS VIVENDO.
O amor suporta tdo. E suporta mesmo.
MUITO MARAVILHOSO ESSES ESTUDOS